sábado, 1 de maio de 2010


A partir de agora serei cinzento. Alastrado em vários tons de uma geometria fractal e matemática pura. Ritmada, a cor invade os compassos do branco leve e rugoso da parede que tu és. Desmente as formas marcadas de um telúrico ser desprezível. Tentei as outras e não funcionam. Invadem e deixam uma marca que não consigo apagar. Contentar-me com a forma média. Nem muito boa, nem muito má. Um cinzento onde de quando em quando poderei marcar o azul e o vermelho. Sobretudo o vermelho! Das boas partes de ti. O preto não oferece o contraste necessário para tal e o branco… sabemo-lo todos…é tremendamente incipiente.


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