Rompi o casaco ao abraçar-te. Os meus braços pouco habituados baixaram-se para te abraçar num gesto pouco habitual. A carne fria do teu rosto cravou-se num instante nos pelos aguçados da minha barba e as polpas dos meus dedos suados cravaram-se levemente nos intervalos da túnica de malha laranja que trazias. Era Março e acho que era de algodão.

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